sábado, 7 de dezembro de 2013

Aniversário de Paço de Arcos

Hoje, dia 7 de Dezembro, comemora-se o 87. Aniversário de Paço de Arcos.

Pelas 09h foram hasteadas as bandeiras na antiga Junta de Freguesia de Paço de Arcos, com a presença dos Deputados da Assembleia de Freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, Jorge Coroado e Jóia da Silva, a presença da Presidente da respectiva Assembleia de Freguesia, Celina Mendonça e a presença do Presidente da Freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, Nuno Campilho. 

Esteve também presente para celebrar este momento a Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos. 


terça-feira, 26 de novembro de 2013

Discurso da Proposta 620 relativa à aprovação das restantes fases do SATU


Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal de Oeiras
Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Oeiras
Exmos. Senhores Vereadores
Exmos. Colegas Deputados Municipais
Exmo. Público, aqui presente

Boa tarde

As minhas primeiras palavras são para desejar a esta digníssima assembleia, na pessoa do seu Presidente, um excelente mandato, sempre em prol de Oeiras e dos oeirenses. A assembleia municipal é a expressão elevada do poder autárquico e como tal, a garantia da democracia, expressa através dos votos dos nossos munícipes.

A proposta 620 relativa à aprovação das restantes fases do SATU e à sua expansão até ao Cacém merece toda a nossa atenção. A bancada do PSD considera que este projecto é de vital importância, não só para o nosso concelho, mas também para toda a área metropolitana de Lisboa. A conclusão do projecto do SATU irá permitir ligar as redes ferroviárias de Cascais e Sintra, contribuindo de forma inegável para a melhoria da qualidade de vida dos nossos munícipes.
Sabemos que um dos principais problemas de Oeiras, prende-se exactamente, com as dificuldades dos seus transportes públicos. Um concelho que reúne um cluster empresarial como o nosso, mas que tem sérios problemas de mobilidade nunca poderá concorrer a médio-longo prazo com zonas como o Parque das Nações. Os trabalhadores do TagusPark e do LagoasPark só têm duas opções para chegarem ao seu local de trabalho, deslocam-se em viatura própria ou através de escassos autocarros públicos.
Um dos fundamentos para o investimento no SATU foi exactamente o de dotar o nosso concelho com melhores soluções de transporte, contribuindo para a fixação de empresas e de pessoas em Oeiras. Neste momento, o SATU não cumpre os requisitos que motivaram a sua criação, e o projecto inicial fica-se por uma primeira fase que não oferece as soluções de mobilidade esperadas. Torna-se pois, urgente e imperativo,repensar o SATU e levá-lo a cumprir o projecto inicial, a ligação até Sintra.
E esta situação torna-se ainda mais premente aquando da possibilidade da execução desta obra com o recurso a fundos comunitários que irão comparticipar este projecto a 75%. Esta é aliás, como se vê na proposta apresentada, condição obrigatória para a concretização da mesma.
Deste modo, a bancada do PSD votará favoravelmente a proposta 620 e aprovará a prossecução do projecto de expansão do SATU. Entendemos que se trata de uma mais-valia para o nosso concelho e para os nossos munícipes, mas não só, servirá o concelho vizinho de Sintra e toda a zona metropolitana de Lisboa. Consideramos que para além do impacto que terá na mobilidade terrestre, irá afectar positivamente o comércio local e melhorar a qualidade de vida das nossas populações.
Gostaríamos também que o senhor presidente da Câmara Municipal de Oeiras nos esclarecesse-se o seguinte:
1.     A manutenção do SATU envolve algum custo para o município, actualmente.
2.     Se já há notícia do Financiamento comunitário para levar este projeto até ao fim
3.     Se será cabimentado já no próximo orçamento os 10,1 milhões de euros, ou uma parte deste valor, que o Sr presidente anunciou disponibilizar na passada pre campanha eleitoral (Vide Publico de 26 do 7 de 2013)
4.     Se é verdade que o Presidente da Câmara De Sintra não está disponível para financiar a parte que cabe a este município
5.     No caso negativo se já há alguma alternativa


Muito obrigado.

Valdemar Almeida
Deputado Municipal

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Dia 29 vota com Ambição!

Hoje é o último dia de campanha. Ao longo dos últimos meses trabalhámos, como sempre fizemos, em prol duma causa, defendemos valores e vestimos a camisola de Uma Nova Ambição para Oeiras.

Com Francisco Moita Flores e o PSD Oeiras, juntos acreditámos que era possível... Que é possível... Que vai ser realidade.

Oeiras é a nossa casa, a nossa família. Vale a pena lutar por Oeiras. Vale a pena acreditar num futuro melhor para Oeiras.

No dia 29 começa o primeiro dia duma nov...a caminhada, será a madrugada duma nova era. Estamos todos juntos, os últimos meses provaram isso mesmo. Os Oeirenses acreditam, os Oeirenses querem mais e melhor. Em cada sorriso que recebemos vemos a esperança dum novo tempo.

Oeiras não pode estagnar. No dia 29 vamos todos votar PSD.

Vamos eleger Francisco Moita Flores, Presidente da Câmara Municipal de Oeiras.

Vamos eleger o Vítor, o Armando, o Custódio, o Isidro e o Jóia, Presidentes das nossas Juntas de Freguesia.

O PPM conhece esta magnífica equipa, feita de gente fantástica, incansável, que luta por Oeiras, que quer servir os Oeirenses. Acreditem connosco e no dia 29, votem Uma Nova Ambição. Votem PSD.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

PPM Oeiras ajuda a limpar as Praias do Concelho





O PPM Oeiras colaborou no passado sábado, numa acção de campanha da candidatura Uma Nova Ambição, Limpeza das praias de Algés e Cruz-Quebrada/Dafundo. 
O Partido Popular Monárquico é o primeiro partido ecologista português, sempre defendemos o desenvolvimento sustentável e a protecção do meio ambiente. Mais do que falar e afirmar que somos "verdes", o PPM Oeiras contribui para a melhoria ambiental do nosso concelho. 
Foi muito gratificante apoiar Francisco Moita Flores e Armando Soares (Candidato à Presidência da União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz-Quebrada/Dafundo) nesta acção. 

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

PPM Oeiras apoia Francisco Moita Flores

O PPM Oeiras apoia Francisco Moita Flores e Uma Nova Ambição em Oeiras.

Valdemar Almeida, Secretário-Geral do PPM, e Rui Ferreira, Responsável da Concelhia do PPM em Oeiras, ingressam as listas de Moita Flores em Oeiras.

Rui Ferreira, candidato à Assembleia de Freguesia de Oeiras e S. Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias. 

Valdemar Almeida, candidato à Assembleia Municipal de Oeiras

quarta-feira, 31 de julho de 2013

No Bairro dos Navegadores


Estivemos no Bairro dos Navegadores, freguesia de Porto Salvo, com Francisco Moita Flores, em mais uma acção de campanha da Nova Ambição. É bom ver que cada vez mais gente acredita num futuro melhor para o nosso concelho. Moradores e amigos juntaram-se numa celebração que ficou marcada pelo discurso de Moita Flores: "Oeiras é um concelho inclusivo. Oeiras somos todos nós". Este é o caminho, esta é a nossa ambição. 

sexta-feira, 5 de julho de 2013

PPM Oeiras celebra o Dia de Cabo Verde

O PPM Oeiras celebrou o Dia de Cabo Verde na Associação de Moradores dos Barronhos.  Na fotografia, : Ângelo,  Valdemar, Orlando e Rui

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Visita ao Parkids

Acompanhámos o Francisco Moita Flores em mais uma visita pelas Instituições Escolares do nosso concelho. Aqui visitámos a escola Parkids, em Paço de Arcos, um exemplo na inovação tecnológica ao serviço das crianças e da educação.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Palácio do Marquês de Pombal - 29 e 30 de Junho


Como já vem sendo hábito, o PPM Oeiras procura divulgar as actividades culturais que se realizam no nosso concelho. Agora que começa o tempo quente, visitar os locais de interesse histórico e aproveitar as actividades que estes sítios proporcionam, é um excelente programa para o fim-de-semana.

O Palácio Marquês de Pombal tem actividades para toda a família nos dias 29 e 30 de Junho.

29 de Junho - Sábado

10:00 - 12:00
Visita orientada "Cantos e Encantos do Palácio" por Alexandra Silva.  (Para jovens e adultos)

11:00 - 12:30
Oficina de Desenho "Desenho o que vejo!", por Gazela Negra. (Para crianças dos 6 aos 12 anos)

11:00 - 12:30
Oficina de jardinagem "Com Arte na Terra", por João Lourenço. (Para crianças dos 6 aos 12 anos)

15:00 - 16:00
Teatro de fantoches "Perséfone e as Estações do Ano", por Sons e Ecos. (Para crianças dos 4 aos 12 anos)

15:00 - 17:00
Curso livre "A Mesa Aristocrática no Século XVIII" (parte I), por Ana Marques Pereira. (Para jovens e adultos)


30 Junho - Domingo

10:00 - 12:00
Visita orientada "Cantos e Encantos do Palácio", por Alexandra Fernandes (Para jovens e adultos)

11:00 - 12:30
Oficina de pintura de azulejo "Cores que Brilham", por Carla Fernandes (Para crianças dos 6 aos 12 anos)

15:00 - 16:00
Os Jogos Tradicionais nas Quintas de Recreio do Séc. XVIII", por Sons e Ecos. (Para famílias com crianças a partir dos 3 anos.)

15:00 - 17:00
Curso livre " A Mesa Aristocrática no Século XVIII" (parte II), por Ana Marques Pereira. (Para jovens e adultos).

As inscrições para as actividades são feitas através da CMO no tel: 214404851 ou dphm@cm-oeiras.pt


Mercados Biológicos



Dia 29 de Junho, próximo sábado, realizam-se os Mercados Biológicos nos Jardins Municipais de Algés e Oeiras. Entre as 09:00h e as 13:00h, produtos hortícolas, frutas, azeite, ervas aromáticas e muito mais, directamente do produtor.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Congresso Autárquico de Oeiras

(Francisco Moita Flores)

                                       (Uma das oradoras convidadas - Dr.ª Berta Cabral)

                (Presidente da Concelhia do PPM Oeiras - Rui Ferreira, com Francisco Moita Flores)

A concelhia do PPM de Oeiras esteve presente no Congresso Autárquico de Oeiras que decorreu no dia 22 de Junho de 2013. Vários oradores convidados discursaram sobre diversas temáticas relativas à questão autárquica. 
Francisco Moita Flores, na sua intervenção, deixou bem claro qual o seu papel nas próximas eleições autárquicas e o que pretende para o concelho de Oeiras: "Servir Oeiras é o lema. Estar ao serviço dos outros, ajudar o próximo, construir um sonho que é de todos."
Disse ainda, se algumas dúvidas restassem:  "Toda a gente sabe e com muito orgulho que somos apoiados pelo Partido Social Democrata, pelo Partido Popular Monárquico e pelo Movimento do Partido da Terra". 
Dizemos também nós: " É com muito orgulho, Francisco, que estamos contigo!"

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Feira Medieval no Palácio dos Aciprestes, Linda-a-Velha



Realiza-se este fim-de-semana a Feira Medieval em Linda-a-Velha, com o tema: Um dia na vida de 
D. Nuno Álvares Pereira. 

Sábado - 22 Junho
16h- Cortejo
17h - Abertura
24h - Encerramento

Domingo - 23 Junho
11h - Abertura
20h - Encerramento 

Exposição Colecção Manuel de Brito - Aquisições Recentes


O Centro de Arte Manuel de Brito (CAMB) apresenta a exposição “Coleção Manuel de Brito. Aquisições Recentes”.

Das obras expostas destaca-se "Do you remember an Inn, Miranda?" da autoria de Paula Rego.

De 21 de Junho a 22 de Setembro de 2013

Horário
De Terça a Sexta das 10h00 às 18h00 | última entrada às 17h30
Sábados e Domingos das 12h00 às 18h00 | última entrada às 17h30


Centro de Arte Manuel de Brito
Palácio Anjos, Alameda Hermano Patrone, 1945-064 Algés

Arraial de S. João



Morada: Rua Henrique Callado, Leião, Porto Salvo

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Eleições Autárquicas 2013

A data para a realização das Eleições Autárquicas de 2013 será a 29 de Setembro.

Atenção: se alterou a sua freguesia de residência não se esqueça que passará a votar na nova freguesia. Pode saber qual o seu local de voto enviando um SMS para 3838 com o texto RE NºId. Civil Data de Nascimento (AAAAMMDD).
Também pode consultar o seu número de eleitor e local de voto em https://www.recenseamento.mai.gov.pt



sexta-feira, 7 de junho de 2013

Dia de Oeiras



A 7 de Junho de 1759 o Rei D. José I outorgou em Carta Régia ao Marquês de Pombal, que se tornou no primeiro Conde de Oeiras, a jurisdição das terras da vila de Oeiras. A 13 de Julho de 1759 o Rei constituía o concelho de Oeiras. Em 1760, o Rei D. José I concede uma Carta de Foral à vila de Oeiras.
Na imagem, o brasão de armas do Marquês de Pombal que passou a ser o brasão de Oeiras.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Música Clássica em Oeiras - Junho

Divulgamos os eventos de música clássica que acontecem durante o mês de Junho no nosso concelho:

06 de Junho - 21:30h no Auditório Municipal Ruy de Carvalho
"Concerto Festivo" - obras de G. Bizet, P.I. Tchaikovski, E. Grieg, G. Verdi e R. Wagner.
Entrada: 3€

16 de Junho - 17h no Palácio dos Aciprestes
"A Orquestra  de Câmara de Cascais e Oeiras convida Jovens Solistas" - obras de Z. Kodály, N. Miaskovsky e F. Poulenc.
Entrada: Gratuita

28 de Junho - 21:30h no Salão Nobre do Palácio Marquês de Pombal
"Serão Musical" - obras de J. S. Bach; A. Vivaldi e W. A. Mozart
Entrada: Gratuita

30 de Junho - 11h no Auditório Municipal Maestro César Batalha
"Concerto dos Jovens Artistas do Conservatório de Música de Cascais" - obras de A. Vivaldi, J. Haydn e O. Riding.
Entrada: Gratuita


Mais informações sobre a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras aqui

Visita à Escola EB1 Antero Basalisa em Carnaxide

Valdemar Almeida, PPM Oeiras, acompanha Francisco Moita Flores e a equipa de Uma Nova Ambição na visita à escola EB1 Antero Basalisa em Carnaxide.
Conhecer a realidade escolar das crianças do nosso concelho é fundamental para melhor compreender os problemas e desafios que enfrentamos.


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Congresso Autárquico de Oeiras



Uma Nova Ambição irá realizar, no dia 22 de Junho, o Congresso Autárquico de Oeiras, na sede de campanha em Leião, Porto Salvo.

Quem quiser participar neste evento poderá inscrever-se aqui 

O Programa do Congresso Autárquico de Oeiras está disponível nesta página

Também poderão obter mais informações através do email:  congressoautarquicooeiras@gmail.com

terça-feira, 4 de junho de 2013

IV Mostra Gastronómica Paço de Arcos


A IV edição da Mostra Gastronómica no Centro Histórico de Paço de Arcos realiza-se nos dias 15 e 16 de Junho, das 12H00 às 23H00, na Rua Costa Pinto.
Dos pratos mais elaborados à cozinha tradicional portuguesa e internacional, aos visitantes é apresentada vasta variedade gastronómica, através da presença no evento de alguns dos melhores restaurantes existentes naquele núcleo histórico, nomeadamente: Pátio Antico, Casa Galega, Os Arcos, A Dizima, Gaijin Sushi Bar, Fornos do Padeiro, Wall Street e Pastelaria Oceania. Neste encontro de sabores, marca também presença a Confraria do Vinho de Carcavelos “Conde Oeiras”.
Esta iniciativa, coorganizada pela Câmara Municipal de Oeiras e a ACECOA - Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora, insere-se no âmbito das ações de requalificação dos Centros Históricos de Oeiras, de Paço de Arcos, de Carnaxide e da Baixa de Algés, incluídas num modelo de Gestão Global e Integrado, através do qual a autarquia vindo a impulsionar a realização de diversos eventos de forma a promover a atratividade e a notoriedade destes centros urbanos, ao mesmo tempo que contribuí para o aprofundamento do conhecimento e sensibilização para a salvaguarda do património dos centros históricos e a dinamização do comércio tradicional local.
A IV Mostra Gastronómica no Centro Histórico de Paço de Arcos inclui-se no âmbito do programa das Festas de Oeiras.

Estivemos no Mexa-se na Marginal com Uma Nova Ambição


sábado, 1 de junho de 2013

Banco Alimentar


Rui Ferreira, do PPM Oeiras, participou na campanha de recolha de alimentos para a Santa Casa da Misericórdia de Oeiras.

Jantar Uma Nova Ambição


                                Com a Presença do Presidente PPM Paulo Estevão

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Moita Flores. "Eu também quero que a troika se lixe! Eu não quero isto"


Quando entreguei a medalha de Santarém ao Eng.º Sócrates, os barões do PSD reclamaram de mim todas as penitências
Moita Flores sente-se um cidadão do mundo. E diz que também não se sente estrangeiro em lado nenhum onde se fale português. Com esta afirmação resolve de uma assentada os que o criticam por não ser de Oeiras e candidatar-se à respectiva Câmara Municipal. Transmite uma aparência calma, de alguém determinado que já pisou muito mundo e comeu o pão que o diabo amassou na emigração e, ao mesmo tempo, não esconde a paixão pelos projectos em que se vai envolvendo. Sobre Oeiras, elogia o trabalho de Isaltino Morais e diz que agora quer ajudar o concelho a passar para o patamar da "excelência".

Se estivéssemos na sua terra, no Alentejo, era caso para dizer "isto anda mau, compadre!"

Isto está mau. Está mau... Vejo isto mau... E agora o compadre dizia: "muito mau!.."

Está mau porque estamos numa encruzilhada sem destino certo. O governo insiste numa política que muita gente não compreende, mas que tem o apoio internacional, e isto é um dado incontornável da comissão europeia, do FMI, do BCE, dos vários países da UE. Mas nós, em Portugal, não conseguimos compreender esse apoio, nem conseguimos perceber como é que isto vai ser o motivo para entrarmos naquilo que é decisivo para o país pagar as suas dívidas e nós termos melhores condições de vida para as quais é preciso ter crescimento. Um país que produz menos do que aquilo que consome e, neste momento, pelo serviço de dívida paga de mais, não subsiste... Isto é irrealizável a longo prazo.

E então, acha que este caminho é o caminho certo?

Não sei, porque oiço alguns especialistas dizer que vêem nele o melhor dos caminhos. O mais difícil, mas o que melhor resultados dará. Vejo outros que, de uma forma avassaladora, atacam e acham que este é o pior dos caminhos. Basta pensar em três Presidentes da República. O actual, Professor Cavaco Silva, fala de uma maneira, o Dr. Mário Soares fala de outra, mais radical, e o Dr. Jorge Sampaio fala de uma forma mais conciliadora. Nem ao nível daqueles que já nos governaram e dirigiram o país, há unanimidade sobre o caminho a seguir. E isto revela depois, nos grandes debates de economia, toda a contradição que existe e envolve esta discussão que julgo que é, do ponto de vista psicológico, uma forma de nos deprimir... e julgo que, por outro lado, aquilo que há a fazer é criar condições para dar esperança. Não existe futuro para um país sem esperança, nem para uma família ou comunidade. É preciso esperança. E isso é contraditório, porque se nós temos filhos, se temos alunos, se temos jovens, não podemos retirar a esperança. O nosso maior défice é esse. E o outro défice enorme é o da construção de sonhos e tem a ver com este radicalismo político que se instalou, em que cada um é do tamanho do seu umbigo sem capacidade de falarmos uns com os outros. Este foi o pior dos erros que se cometeu.

No PSD há vozes importantes e discordantes desta política, veja-se, por exemplo, Manuela Ferreira Leite. Não se pode dizer que ela seja da oposição...

(Ri-se)...Eu julgo que isto tem graça, sabe, porque estão aqui umas ironias da História muito engraçadas. Quando eu, ao serviço de Santarém e servindo o concelho, entreguei a medalha de ouro ao Eng.º José Sócrates e ao Professor Cavaco Silva levantaram-se os barões todos do partido, esses que agora ouvimos, reclamando de mim não sei quantas penitências. São exactamente hoje aqueles que são mais agressivos contra o governo e aqueles que mais atacam o executivo. Não sei se o conjunto de críticas é ditado por um conhecimento, uma nova forma de fazer política, ou se é ditado por rancores antigos e velhos ressabiamentos por não se estar lá. Enfim, hoje confundem-se muito os desejos com os discursos. Mas, efectivamente, o PSD está dividido, o CDS está dividido. O PS fez um grande esforço de cosmética para estar unido. Os únicos que estão sempre unidos são os do PCP.

O Moita Flores acredita que não há outro caminho?

Eu quero acreditar que existe. Não vi nenhuma alternativa em cima da mesa e eu queria que ela aparecesse. Não tenha dúvidas que eu votaria nessa alternativa. Se houver um caminho sensato a seguir, ponderado e que não ponha em perigo o país e o destino dos nossos filhos...

Mas esta actual política está a resultar nisso...

Está a resultar nisso. Mas eu não vejo outra! Aquela ideia do "vamos sair do euro", "vamos abandonar a troika" ou "que se lixe a troika" é muito fácil de dizer. Eu também quero que a troika se lixe! Eu não quero isto. Mas não tenho quem me ofereça outra coisa. Oferecem-me a demagogia, a retórica e o folclore. Muitas vezes confundimos política com protesto. Faço parte de uma geração que protestou antes do 25 de Abril, e que teve lutas sérias. Protestávamos, mas queríamos um compromisso. Esse veio com o 25 de Abril. Agora retórica do protesto, sem alternativa séria, nós sentimo-nos cercados. Se me pergunta se eu concordo com esta política ou se discordo dela, do ponto de vista da minha liberdade sinto-me cercado, sem ter capacidade de escolha.

Os portugueses protestam, refilam, eu refilo muito, não sou um fiel do governo, mas o meu refilanço também é uma impotência, porque nós precisamos do compromisso e isso não encontro.

Mas esta postura de bom discípulo e de aceitar tudo...

Eu nunca fui isso!

Refiro-me à relação do governo com as instâncias financeiras internacionais...

O drama... isso não vai acabar. Esse discurso apocalíptico faz parte dos indivíduos que nem têm sentido de pátria. Isso não vai acabar. Nós já passámos por períodos muito mais difíceis do que este.

Mas o facto de sistematicamente as previsões macro-económicas da troika se revelarem erradas...

Só revela que eles são todos incompetentes. São incompetentes, tanto os tipos da troika como os que negoceiam com a troika e ainda os que discutem a troika, porque todos eles falharam. E vêm sempre com discursos apocalíticos. Ora, já vivemos momentos muito mais críticos e sobrevivemos. Estou a lembrar-me de 1918. Foi a bancarrota, logo a seguir à Primeira Guerra Mundial, que ganhámos com os aliados, apesar da humilhação tremenda de La Lys. Foi também o ano da gripe pneumónica em que morreram 150 mil portugueses; foi o ano das filas de espera para o racionamento, da sopa do Sidónio, e foi o assassinato do próprio Sidónio! Se houve annus horribilis na nossa vida colectiva recente foi esse ano. Passámos por outras coisas difíceis, estou a lembrar-me da bancarrota a seguir ao Ultimato inglês, à política do Fontismo, em que também estoirámos e ficámos nas mãos dos ingleses, como agora estamos nas mãos dos alemães...

Parece que recorrentemente caímos nos mesmos erros.

Nos mesmos erros. Tivemos várias bancarrotas ao longo da nossa História. E eu recuso-me a entender um momento difícil como o fim do país. Tenho um orgulho profundo em falar português, em escrever português... e em sentir que esta pátria produziu um dos maiores patrimónios da humanidade que é a sua língua. E ainda ninguém perguntou à senhora Merkel quanto é que custa ter 250 milhões de pessoas a falarem em português? Quanto é que isso vale? O Vítor Gaspar devia saber isto! Neste património grande que entregámos à humanidade qual é o valor no Excel da língua portuguesa? E este património, esta cultura e esta forma de existir? Recuso-me a aceitar que está na véspera de cair de um precipício onde vamos todos morrer. Até porque tenho netos e filhos que são o centro da minha vida e acredito que vão ser felizes dobrando todos os cabos das tormentas.

Mas, olhando para o lado, vê-se os jovens a emigrar, a fuga de cérebros...

Os meus filhos estão na emigração. Portanto sei do que falo. Eu fui emigrante. Eu não tenho esses complexos.

Falava da sangria de cérebros...

A sangria de cérebros existirá sempre. A nossa língua produziu universalidade. Portugal é dos países mais universalizados. O que é perfeitamente conservador, reaccionário, diria mesmo proto-fascista, é nós enclausurarmo-nos dentro dos limites da nossa rua. Isso é que nos destrói. E continuarmos a olhar para o país como uma rua, uma fronteira...que já nem temos.

Mas o discurso das lideranças não é animador. É de desesperança.

Exactamente. O grande drama da nossa classe política é viver a cultivar e divulgar o pessimismo e estas visões fatalistas da História. Eu julgo que é por ignorância, porque muitas vezes o Excel substitui o compêndio da História. E a História não é mais nem menos do que o concentrado da nossa memória. E a nossa memória só faz sentido se formos procurar o que de pior já vivemos para percebermos que é possível vencer e atravessar esta crise.

Então, ainda não é desta que acabámos como nação...

Se fosse para acabarmos como nação nem faria sentido estarmos aqui a falar. Não fazia sentido haver governo, não fazia sentido candidatar-me a uma autarquia se vamos acabar. Preferia gozar os últimos dias antes da matança final dos inocentes... Isso é ridículo. Se resolvermos esta crise gravíssima, acha que vamos aprender alguma coisa para o futuro?

A História mostra que nunca aprendemos. Quando se lê "As causas da Decadência dos Povos Peninsulares", do Antero de Quental, ou o "Labirinto da Saudade" do Eduardo Lourenço, percebe-se que somos os poetas do desenrasca. Fora de Portugal, vivemos sempre com níveis de competitividade e produtividade enormes. Tanto conduzimos táxis no Alaska, como vivemos numa palhota do centro de África, com o mesmo à-vontade com que vivemos nas Avenidas Novas em Lisboa. Somos estes grandes artistas do improviso. E o improviso está muito associado à nossa construção como portugueses e à diáspora e à forma como nos construímos no mundo. Eu não sei se uma crise destas será o suficiente para fazer das nossas cabeças cabeças alemãs ou dinamarquesas. Eu acho e espero bem que não o faça, porque nós somos nós! O que não nos podemos é voltar a entalar como agora e noutras alturas do passado.

Então sempre vamos aprender alguma coisa desta vez?

Acho que sim. As novas gerações vão aprender alguma coisa. Até porque hoje o sentido de pátria integrada, esta ausência da noção de fronteira, este cosmopolitismo que resulta da União Europeia, está a produzir gerações com cabeças diferentes. Os meus filhos não têm consciência que são emigrantes. Só agora se começou a falar de emigração. Eles andam nessas vidas na Europa e na China há 15 anos e nunca tiveram consciência disso. Nós vivemos dos anátemas da velha emigração. Eu sou desse tempo. E quando se fala disso, estamos a falar de milhares de ilegais que saltavam a fronteira debaixo de tiros, sem documentos, e que iam para os bidonvilles de Paris e outros destinos para viver como verdadeiros escravos a executar trabalhos dificílimos. A Europa tem uma dívida para com Portugal. Foram décadas de mão-de-obra escrava até à sua emancipação.

Acha que temos valorizado o nosso património cultural e linguístico?

Não valorizamos. Nem o da cultura nem o da língua, nem o património da nossa capacidade de resiliência e sobretudo a maior das capacidades que temos que é o da integração e de cooperação de braços abertos.

O ministro das Finanças da Alemanha. Shauble, diz que os países do Sul da Europa têm inveja da Alemanha...

Ele é que tem inveja de nós porque não tem sol, não tem mulheres bonitas. Eu não tenho inveja de nenhum alemão. Quando muito tenho admiração pelo esforço de reconstrução colectivo da Europa, nomeadamente de Portugal, de que a Alemanha beneficiou. Por acaso, as memórias mais negras das nossas gerações são da Alemanha pelo mal que nos fizeram com as suas guerras brutais.

Já falámos do mundo. Regressemos a Oeiras. O que é que o move ao candidatar-se aqui à câmara de Oeiras?

Eu fui convidado pelo PSD para este desafio estraordinário. Este concelho transformou-se, graças ao presidente Isaltino ao longo de 30 anos, num concelho de referência do país. Chegou o momento de se transformar num concelho de excelência.

Tem noção que este é dos melhores concelhos do país?

Sim, sem dúvida. Como acabei de reconhecer. A obra realizada ao longo destes trinta anos fez com que Oeiras se transformasse num concelho de referência. Conheço isto muito bem desde 1974. Isto era uma vilória sem significado e Isaltino teve aqui um papel decisivo no arranque do concelho com objectivos estratégicos. Daí prestar-lhe esse tributo e reconhecer que transformou este concelho numa referência para o país. Oeiras está num ponto para mudar e para mudar para a excelência. Vamos aproveitar tudo o que temos de bom sem destruir, mas vamos continuar essa construção. É esse o grande desafio que Oeiras nos propõe. Falta ligar tudo isto. Nós temos boas escolas e bons professores, mas só temos uma no ranking das melhores escolas. Temos de apostar no investimento das crianças e dos jovens e de ter melhores estudantes. Daí que lhe anuncie algumas medidas que constam do nosso programa e que são compromissos que assumimos de forma muito séria. O primeiro deles, ao longo de todo o mandato - numa primeira fase até ao 4.o ano - mas depois em todo o ensino obrigatório, será o de libertar gratuitamente os livros escolares para que deixe de ser um peso no orçamento das famílias. Será criada uma grande bolsa de livros para depois serem entregues e partilhados com os alunos que vêm a seguir sem o medo de não haver orçamento familiar para os comprar.

Uma política de livro único?

Não. Os livros são escolhidos pelas escolas. Vamos criar o processo para que isto aconteça e sem prejudicar ninguém mas favorecendo as famílias e os estudantes. O ensino tem de ser tendencialmente gratuito, apesar de toda a turbulência que existe no sistema educativo não vamos permitir que essa turbulência tenha tantos reflexos em Oeiras como no resto do país. Investir nos nossos jovens e nas escolas de qualidade é a forma de assegurarmos um tecido social mais coeso e fraterno. Temos a maior concentração de empresas de tecnologias e vamos transformar Oeiras num concelho digital e disponibilizar internet por wireless em qualquer sítio. A ideia é fazer de Oeiras o epicentro de um foco potente de luz da área metropolitana de Lisboa. Queremos incluir Oeiras na lista das 100 cidades inteligentes do mundo. Oeiras será uma comunidade sustentável ao fim de quatro anos. Esta projecção nacional e internacional de Oeiras será possível também graças ao trabalho que já foi feito anteriormente no concelho. Agora vamos fazer o upgrade desse trabalho.

Nas suas visitas ao concelho, apesar da sua modernidade, já viu que também há bolsas de pobreza...

Há grandes desequilíbrios comuns às grandes metrópoles. Oeiras construiu- -se num quadro metropolitano e foi procurada por gentes de todos os lados com uma multiculturalidade dispersa e diversa e com todos os reflexos dos dramas das metrópoles. As bolsas de pobreza, enfim, todos os indicadores feios que existem no país e particularmente nas grandes metrópoles.

Queremos proceder a mais políticas de integração através de uma dimensão relacional culta com os outros. Isto é: não separarmos a sociedade entre angolanos, portugueses, cabo-verdianos porque isso não corresponde à nossa génese histórica. Somos todos daqui, tenhamos vindo de Cabo Verde, de Angola, Moçambique, do Brasil. Somos todos de cá. Isso fará com que olhemos para os mais desfavorecidos não em termos de côr de pele, raça, religião ou idade.

O que acabou de dizer sobre as diversas origens dos habitantes do concelho leva-me a si. É alentejano, já foi presidente da câmara de Santarém, agora está aqui. Encara esse processo com naturalidade?

Só não encara isso com naturalidade quem ainda vive no século XIX, quando não havia televisão nem transportes. O Marquês de Pombal não era de Oeiras, o Isaltino não é de Oeiras. Essa ideia do "não ser de cá" tem muito a ver com o espírito aldeão retratado por Júlio Diniz, com o seu provincianismo. Somos todos de cá, os que temos esta língua matriz.

A sua passagem por Santarém deu-lhe alguma experiência que aqui lhe possa ser útil?

Serve de base pela experiência: primeiro porque apanhei uma câmara arruinada que me obrigou a um esforço extraordinário de fazer omeletes sem ovos. A câmara não tinha um tostão. Devo dizer que hoje continua com as mesmas dificuldades financeiras. Isso obrigou a uma imaginação muito grande para fazer o que se fez. Santarém não tem nada a ver com Oeiras. Tinha apenas 60% do saneamento básico. Deixámos Santarém com 92% de saneamento. O serviço municipalizado valia 30 milhões de euros e hoje vale 90 milhões. Requalificámos todo o património e espaço público e os seus belos jardins, etc. Recuperámos a auto-estima daquela gente que vivia deprimida. Foi preciso "inventar" milhões onde não havia tostões...

E quanto a elefantes-brancos em Oeiras?

Em Oeiras há elefantes-brancos e que estão associados a zonas nublosas que nós não conhecemos bem. Tenho medo de alguns projectos que aí estão. Medo, no sentido de estar preocupado com a forma como os vamos resolver, nomeadamente o SATU, o Centro de Congressos. Não sei como se vai resolver o SATU. Uma coisa sei, o Centro de Congressos tem de ser concluído porque faz muita falta ao concelho. Precisamos de mais investimento no apoio à terceira idade e aos jovens. Temos uma grande preocupação com o envelhecimento do concelho. O crescimento fulgurante da população jovem parou há seis, sete anos. Há cada vez mais idosos com muitas necessidades. Queremos duplicar o apoio em dinheiro na assistência medicamentosa e social. Vamos dar muita atenção à terceira idade. É uma promessa para cumprir e não para arrecadar votos.

Tem noção do desafio que o espera?

É um desafio fascinante. Mas isso não é nada. Difícil, difícil, é transferir a população de uma aldeia (Aldeia da Luz) para outra; entrar num cemitério - e fiz esse trabalho com o Dr. Isaltino, enquanto ministro das Cidades - e mudar 1200 cadáveres para outra aldeia. Isso é que é difícil e ultrapassa o sobre-humano porque estamos perante os sentimentos mais radicais das pessoas e temos de viver com eles. Devo dizer que fiquei com uma belissíma experiência desse trabalho com ele que ainda hoje é reconhecido pela comunidade científica. O meu caminho em Oeiras é um grande desafio, mas não tem a barreira da derrota nem do pessimismo.

Quem tem medo do Francisco?

A candidatura de Francisco Moita Flores, em Oeiras, parece incomodar muita gente. Entre troca de galhardetes nos jornais e cartazes vandalizados é caso para perguntar: Quem tem medo do Francisco? Será ele o lobo mau, contra qual os seus opositores, tais cordeirinhos imaculados, tanto alertam? Encabeçará Moita Flores alguma pérfida conspiração, cujo objectivo final será tomar o poder em Oeiras, enganando os seus munícipes, contra tudo e contra todos? “É o candidato do Governo, vem a mando do Passos Coelho” dizem uns. “É um falso independente” alertam outros. “Ele não assume as suas origens e ligações” gritam alguns em bicos de pés, chamando ainda para o facto de até os cartazes da Nova Ambição não serem regidos pela “norma” eleitoral em que o candidato deve aparecer com o seu ar bonacheirão e sorriso de orelha a orelha.
Vejamos, então, que figura é esta, retratada qual hidra conspiradora pelos seus opositores. É usual dizer-se em política que não há nada como atacar o homem em vez das ideias. Quando se quer derrubar um regime nada melhor que atacar veementemente a figura-chave desse regime e nesta perspectiva nada melhor que atacar o homem por trás do cargo que ele ocupa. Francisco Moita Flores, surge assim, como a corporização de todos os males pela simples razão que ele é, no momento, o candidato que reúne o maior apoio da população. Uma das principais críticas que lhe apontam é a sua falsa independência. Os seus  opositores rebatem exaltados: “Esse senhor não é independente coisa nenhuma, é do PSD”. Eu diria mais, é apoiado pelo PSD concerteza, mas ainda mais,  é apoiado pelo Partido Popular Monárquico e pelo Movimento do Partido da Terra. E pasmem-se, até por figuras do Partido Socialista e tantas outras que não estão directamente vinculadas à política nacional.
 O que estes arautos da desgraça não compreendem é que Francisco Moita Flores é alguém que reúne apoios de todos os quadrantes, é suprapartidário, está acima de partidos, não é limitado por directivas particulares ou quadrantes específicos da sociedade, ideologias ou crenças. Ao reunir consensos, ao representar pessoas aparentemente tão diferentes como republicanos e monárquicos, Moita Flores assume-se com a força da união. E isto é algo que impõe respeito, é algo que amedronta.
Voltamos então à pergunta inicial: Quem tem medo do Francisco? Aqueles que através das suas próprias limitações não conseguem conceber que o supremo acto da democracia não é representar uma parte, mas o todo – respondo eu.

 Valdemar Almeida

Inauguração da Sede de Campanha Uma Nova Ambição


Apoio à Candidatura de Francisco Moita Flores

O Partido Popular Monárquico é um partido municipalista, que entende a importância do poder autárquico como representante directo das suas populações.  O trabalho de um Presidente de Câmara Municipal é ser o garante dos seus munícipes, zelar pelo desenvolvimento do seu município, auxiliar as suas populações, particularmente nestes tempos tão difíceis que vivemos. É por isto que o PPM acredita em apoiar as pessoas certas, candidatos que façam realmente a diferença, que sejam uma mais-valia para as suas populações.

Francisco Moita Flores já deu provas do seu serviço em prol das populações locais. Em Santarém, onde o PPM também apoiou a sua candidatura, a sua obra é reconhecida e deixa saudades. Sempre com um espírito de missão, Francisco Moita Flores conhece o significado de serviço público em prol daqueles que mais precisam. Não receia travar batalhas e enfrentar novos desafios, porque aquilo que o move é a confiança das pessoas que ele representa e a vontade de fazer sempre mais e melhor.
Nas eleições Autárquicas de 2013, Francisco Moita Flores, encabeça Uma Nova Ambição para Oeiras, uma nova esperança, um novo sonho, com o desígnio que sempre o motivou: a vontade de contribuir para melhorar a vida dos outros. Uma melhor integracão social, o apoio a populações carenciadas, novas oportunidades e desafios para os jovens, a defesa de projectos inovadores em prol das comunidades locais, são apenas alguns dos temas abordados por Francisco Moita Flores. O objectivo? Transformar Oeiras num município para todos.

O Partido Popular Monárquico acredita em Francisco Moita Flores e por isso apoia Uma Nova Ambição para Oeiras e a sua candidatura às próximas Eleições Autárquicas de 2013. Todos juntos vamos fazer a diferença.

Com os nossos melhores cumprimentos,

Valdemar Almeida

Secretário-Geral do PPM